– Toda essa situação implica em perdas de vendas, faturamento, não só para a BRF, mas para todas as companhias do setor. Esse gargalo em logística que o país tem precisa de um foco maior de atenção do governo – declarou, antes de encontro com o ex-embaixador do Brasil na China Clodoaldo Hugueney.
De acordo com Mello Neto, no caso da BRF, os embarques realizados pelo Porto de Santos (SP), onde a situação está mais crítica, representam, aproximadamente, 5% do volume total dos itens escoados para o exterior pela companhia.
– O Porto de Itajaí (SC) já tem uma participação relevante, cerca de 40% a 50% do total do volume. Lá, não está tão crítico como em Santos, mas ontem (na quinta, dia 21), por exemplo, o porto foi fechado por péssimas condições climáticas – disse.