Quanto custa uma pulada de cerca? Num caso literal ocorrido em 2016 em Santa Catarina, mas que só foi julgado agora, o prejuízo será de pelo menos R$ 10 mil. O episódio que foi parar nos tribunais se refere a um touro nelore que ‘pulou a cerca’ (ou passou em algum ponto que ela estava quebrada) de uma fazenda no município de Orleans e cruzou com vacas jerseys da propriedade vizinha.
Essa foi a notícia mais lida da semana sobre pecuária. Completam o ranking, orientações para o cruzamento de vacas girolando, risco de intoxicação no local de refeição de animais e muito mais, confira!
5° Sítio dobra produtividade do rebanho leiteiro e aumenta em 6 vezes a produção diária
Aumentar 6 vezes a produção diária de leite em menos de um ano e meio. Foi o que aconteceu na pequena propriedade do Samuel Felício Modesto, em Confresa, no nordeste de Mato Grosso. A história da produção de leite no sítio Modesto é dividida em duas fases: antes e depois da chegada da assistência técnica e gerencial. Até então, o leite era apenas um coadjuvante por ali.
O foco era a compra e a venda de animais, como explica a zootecnista Renata Dancini, que é técnica de campo do programa Senar Tec Leite-MT. “Quando o produtor comprava animais de corte, alguns animais de aptidão leiteira vinham no meio. Então ele deixava na propriedade e o colaborador tirava o leite sem aparato de assistência nenhuma. O leite ele utilizava para consumo e o restante ele colocava num tanque comunitário”, conta. Saiba mais, clicando aqui.
4° Posso intoxicar o gado posicionando o cocho com ureia próximo do bebedouro?
Nesta semana, em participação no programa do Canal Rural Giro do Boi, o médico veterinário Fernando Loureiro, especialista no que diz respeito a água fornecida para o gado, sanou as dúvidas as da produtora Elizeu Trojan, de Tapira-PR.
“O ideal é que os bebedouros e os cochos estejam próximos porque nós temos, no Brasil, uma média de consumo de suplemento abaixo do indicado e abaixo do esperado”, disse o médico. Veja mais.
3° Que raça devo cruzar com minhas vacas girolando para produzir bezerros de corte?
A dúvida esclarecida no quadro Zadra Responde que foi ao ar nesta segunda, 31, veio de Dourados, no Mato Grosso do Sul, de onde o criador Émerson Medeiros enviou sua mensagem.
Ele contou que trouxe para sua fazenda recentemente vacas girolando pesadas, de cerca de 500 quilos, e que elas produzem cerca de oito litros de leite por dia. Porém o seu foco, conforme informa ele, não é produção de leite. Ele perguntou, portanto, qual a raça recomendada para fazer animais de corte e vender.
Quem respondeu ao criador foi o zootecnista Alexandre Zadra, supervisor regional comercial da Genex para os estados do Acre, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia, autor do blog “Crossbreeding” e especialista em cruzamento industrial. Veja reportagem completa, aqui.
2° Carne de animais mortos por frio ou raio não pode ser consumida
No mês de agosto, duas histórias envolvendo a morte acidental de gado em propriedades rurais foram manchete no site do Canal Rural. Em uma dessas tragédias, cerca de 30 animais morreram no Paraná, por conta de descarga elétrica, infelizmente atingindo também um produtor. No último fim de semana, em Mato Grosso, foi a vez de a queda brusca de temperatura provocar a morte de centenas de cabeças que estavam no campo.
Em fatalidades como essas, muita gente se pergunta se seria possível reduzir prejuízos ou fazer uma boa ação destinando a carne dos animais mortos para consumo. Esses produtos, no entanto, não podem ser ingeridos, sob risco de provocarem sérios problemas de saúde. Entenda.
1° Nelore do tio ‘pula cerca’ e fecunda vacas jersey do sobrinho; dono do touro pagará indenização
Quanto custa uma pulada de cerca? Num caso literal ocorrido em 2016 em Santa Catarina, mas que só foi julgado agora, o prejuízo será de pelo menos R$ 10 mil. O episódio que foi parar nos tribunais se refere a um touro nelore que ‘pulou a cerca’ (ou passou em algum ponto que ela estava quebrada) de uma fazenda no município de Orleans e cruzou com vacas jerseys da propriedade vizinha. Veja a matéria completa.