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Volume exportado de frango é recorde em 2010, diz Ubabef

Elevação no ano passado foi de 5,1% em comparação com 2009O Brasil bateu recorde em volume exportado de carne de frango em 2010, mas a receita cambial com o produto ficou aquém do melhor resultado obtido em 2008. O país exportou no ano passado 3,819 milhões de toneladas de carne de frango, o que corresponde a uma elevação de 5,1% em comparação com 2009 (3,634 milhões de toneladas). O dado foi divulgado nesta quinta, dia 13, pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef).

Em receita, as vendas ao mercado externo atingiram US$ 6,808 bilhões, representando aumento de 17,09% ante 2009, cujo faturamento foi de US$ 5,814 bilhões. O recorde em receita foi alcançado em 2008, quando os exportadores faturaram US$ 6,948 bilhões. O recorde anterior em volume era de 3,645 milhões de toneladas, também alcançado em 2008. Segundo a Ubabef, o desempenho no ano passado ficou em linha com projeções iniciais, tanto em receita como em volume.

De acordo com o levantamento, a produção de carne de frango foi de 12,230 milhões de toneladas em 2010, representando aumento de 11,38% em relação aos 10,980 milhões de toneladas produzidos em 2009. O resultado consolida o Brasil como terceiro maior produtor mundial, bem perto da China e Estados Unidos (primeiro lugar).

Pela primeira vez, a Ubabef informou números consolidados da exportação da avicultura brasileira em 2010, que inclui aves (frango, perus, patos, gansos e outros), ovos e material genético. Sob esse conceito, a exportação totaliza 4,024 milhões de toneladas, aumento de 4,51% em 2010 ante 3,850 milhões de toneladas em 2009. Em receita, os embarques alcançaram US$ 7,392 bilhões, incremento de 17,07% sobre os US$ 6,314 bilhões de 2009. De acordo com os números, 92% da receita é com carne de frango, 6% de peru, 1% de material genético, 1% de ovos e 0,1% de patos e ganso e outros.

Os principais destinos da carne de frango brasileira em 2010 foram: Arábia Saudita (14%), Japão (10%), Hong Kong (9%), Países Baixos (6%) e Rússia (4%). Para 2011, as projeções da Ubabef indicam crescimento de 3% a 5% em volume.

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