Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Eleições

Entidades do agro do RS destacam pautas após processo eleitoral

Político do PSDB vai administrar o estado gaúcho por mais quatro anos

Pela primeira vez, o Rio Grande do Sul reelegeu um governador. Eduardo Leite (PSDB) assumirá o estado por mais quatro anos. Diante dessa informação, entidades ligadas ao agronegócio gaúcho destacam pautas importantes para o setor nas questões tributária, irrigação e fomento à agricultura familiar.

O Rio Grande do Sul tem o agronegócio como um dos principais pilares da economia. O setor responde por 40% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual. Setores como grãos, pecuária, produção de leite, tabaco, olivicultura são destaque.

No arroz, por exemplo, o estado responde por 70% da produção nacional e a questão tributária deve ser o principal ponto. É o que pontua o presidente da divisão gaúcha Federarroz das Associações de Arrozeiros (Fedearroz), Alexandre Velho.

O estado gaúcho também se destaca na produção de soja. Já ocupou o posto de segundo maior produtor nacional antes da estiagem que assolou a safra passada. Neste ciclo, espera-se retomar a esse lugar, com mais de 20 milhões de toneladas.

Somente a soja representou quase US$ 8 bilhões nas exportações do Rio Grande do Sul em 2021. O produto seguiu para 55 países, representando 50% de todas as exportações gaúchas. Para a Federação das Cooperativas Agropecuárias do estado (Fecoagro-RS), uma das prioridades é trabalhar a infraestrutura de escoamento, adiante o presidente da entidade, Paulo Pires.

Agricultura familiar no RS

O Rio Grande do Sul também é destaque na agricultura familiar. Atualmente, são 365 mil estabelecimentos rurais espalhados pelo estado sulista, sendo 80% de agricultores familiares. Presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetag-RS), Carlos Joel espera novas políticas para o setor.

Sair da versão mobile