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ANÁLISE

Reforma tributária depende de acordo com governadores, diz João Henrique Hummel

O diretor-executivo da Action Relações Governamentais, também falou sobre a votação do novo arcabouço fiscal

O diretor-executivo da Action Relações Governamentais, João Henrique Hummel, falou sobre a expectativa em relação a reforma tributária em andamento no Congresso Nacional.

Na avaliação dele, a reforma é uma pauta prioritária tanto para o presidente da Câmara quanto para o presidente do Senado.

“Até o momento, esse governo ainda não apresentou uma agenda para ser debatida pelo Congresso no que diz respeito às políticas públicas. Atualmente, temos apenas uma indicação do arcabouço fiscal e da reforma tributária em relação a essa questão. Portanto, há uma intenção das duas casas de realizar a votação. Existe agora a expectativa de conhecer o relatório final do grupo de trabalho que definiu as diretrizes para o setor. No entanto, o entendimento geral da cadeia como um todo não é muito satisfatório. Acredito que a definição da votação, se ela ocorrerá dentro do prazo estabelecido pelo presidente da Câmara até o dia 17 de julho, quando teremos o recesso parlamentar, dependerá muito mais de um acordo com os governadores e de uma proposta concreta do que das demandas atuais de setores como serviços, agricultura e saúde, que exercem uma grande pressão para melhorar a situação desse arcabouço. No entanto, acredito que haverá muita pressão. Além disso, devemos considerar o aspecto político da votação e o seu significado para o Congresso, tanto na Câmara quanto no Senado. É importante termos uma preocupação com a qualidade desse debate, que, a meu ver, pode se desenvolver com maior facilidade se houver um acordo com os governadores”, diz.

Hummel também falou sobre o novo arcabouço fiscal.

“Eu acredito que o arcabouço fiscal pode passar por algumas mudanças e retornar à Câmara como parte de um acordo. Na minha opinião, é provável que seja aprovado por meio de uma nova sanção até a próxima semana, ou no máximo até o final de junho. Essa é uma questão econômica prioritária tanto para o governo quanto para o Congresso”.

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