Pecuária

Você viu? Boi gordo: segunda quinzena de junho deve trazer maiores altas

Essa foi a notícia mais lida da semana sobre pecuária. Confira essa e outras matérias mais acessadas no portal do Canal Rural

O mercado do boi gordo está propenso a altas mais consistentes a partir da segunda quinzena do mês, considerando o potencial encurtamento das escalas de abate no período, que tende a coincidir com um volume cada vez mais reduzido de oferta de animais de safra.

Essa foi a matéria mais lida da semana de pecuária no Canal Rural.

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3) Abate de frangos cai e de bovinos e suínos sobe no 1º trimestre de 2022

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Abate de carne bovina. Foto: Ministério da Agricultura

Os resultados da produção animal no 1º trimestre de 2022, divulgado nesta quarta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que o abate de frangos recuou 1,7%, o de bovinos aumentou 5,5% e o de suínos teve alta de 7,2% ante o mesmo período de 2021. Na comparação com o 4º trimestre de 2021, o abate de frangos caiu 0,2%, o de bovinos ficou estável e o de suínos cresceu 1,5%. Leia mais.

2) Preço do bezerro cai 25,2% no Brasil em um ano

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Foto: Plínio Queiroz/ Canal Rural

De acordo com a análise de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP), os preços dos bezerros estão em movimento de queda consecutiva desde o começo de 2022. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é resultado de maiores investimentos em tecnologias por parte de pecuaristas, do aumento de produtividade e, sobretudo, da redução no abate de matrizes. Saiba mais.

1) Boi gordo: segunda quinzena de junho deve trazer maiores altas, diz analista

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Foto: Christiano Antonucci/Secom-MT

Segundo o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, após a recente pressão imposta pelos frigoríficos em cima dos pecuaristas, as negociações travaram. Os frigoríficos ainda desfrutam de uma posição de relativo conforto em suas escalas de abate. Em relação à China, muitas unidades frigoríficas retomaram suas exportações recentemente, com uma ou outra exceção. “O mercado está propenso a altas mais consistentes a partir da segunda quinzena do mês, considerando o potencial encurtamento das escalas de abate no período, que tende a coincidir com um volume cada vez mais reduzido de oferta de animais de safra. A possibilidade de compras mais avolumadas por parte da China após o embargo é outro elemento que entra nesse escopo”, disse Iglesias. Confira!