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Mercado e Cia

Centro-Oeste terá chuvas volumosas e constantes nos próximos 10 dias

Já os produtores de soja do Rio Grande do Sul não devem receber as tão esperadas instabilidades. Já na Bahia os acumuladios podem ser grandes nos próximos dias

Em Nova Mutum, Mato Grosso, os trabalhos de colheita da soja estão na reta final, afirmam alguns produtores. A meteorologia ainda indica que a tendência é de chuvas neste fim de fevereiro para as áreas do Centro-Oeste do país.

Até o dia 1 de março a tendência é de acumulados na casa dos 40 mm para Mato Grosso e parte de Goiás e 15 mm para Mato Grosso do Sul. Na parte sudeste goiana é onde há chance dos maiores acumulados, com até 100 mm.

“Essas chuvas chegam com forte intensidade e acumulados significativos. Mas ela é intermitente, ou seja, vem forte, mas depois para”, diz a meteorologia da Somar, Maria Clara Sassaki.

Entre os dias 2 a 6 de março, Mato grosso segue com tendência de muitas instabilidades, na casa dos 40 mm acumulados. O mesmo está previsto para Goiás. Já Mato Grosso do Sul a tendência é de chuvas inferiores a 15 mm.

“Mais uma vez as chuvas serão volumosas e frequentes, trazendo dor de cabeça para quem pretende colher a soja”, diz Maria Clara.

Sudeste

A região Sudeste também segue com previsão de muitas chuvas nos próximos dias. As instabilidades estão relacionadas a um corredor de umidade que passa pela região e deve ganhar força com a chegada de uma frente fria.

“Nos próximos cinco dias os maiores acumulados devem ficar restritos a Minas Gerais, com acumulados que passam dos 100 mm na parte nordeste do estado. Em São Paulo as precipitações não serão tão expressivas, por enquanto”, diz Maria Clara.

Depois disso, já em março, a tendência é que as chuvas se espalhem por todo o Sudeste, inclusive São Paulo. “Os maiores acumulados ainda acontecem em Minas Gerais, na parte central, com até 130 mm”, diz.

Nordeste

Do dia 26 a 1 de março, a condição de chuvas para todo o Matopiba. Os maiores acumulados acontecem no Piauí com até 60 mm. O Maranhão deve receber no máximo 30 mm e a Bahia, na parte oeste, deve receber 15 mm.

“Depois disso as instabilidades ficam mais fortes e constantes e os acumulados podem passar dos 100 mm no sul do Maranhão e 115 mm no oeste da Bahia”, afirma Maria Clara.

Sul

Os próximos cinco dias mostram que a parte sul do Rio Grande do Sul deve ter tempo seco, ou no máximo 5 mm. Já no Paraná os acumulados podem chegar a 25 mm.

“Depois disso, a partir do dia 2 de março, Pouca coisa muda e as chuvas seguem escassas no Rio Grande do Sul com no máximo 5 mm acumulados”.

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