O cientista político da GO Associados, Fernando Marcato, afirma que o risco de rompimento do acordo entre Mercosul e União Europeia não aumentou por causa das queimadas na Amazônia. “Continua sendo o mesmo que já existia no passado”, diz.
Os incêndios nas últimas semanas desencadearam críticas internacionais que foram rebatidas pelo governo de Jair Bolsonaro. Na segunda, 26, o Palácio do Planalto informou que iria recusar o equivalente a quase R$ 90 milhões, anunciados pelo presidente da França, Emmanuel Macron, em nome dos países do G7, para ajudar no controle das chamas.
Bolsonaro disse nesta terça, 27, que pode reconsiderar a decisão de não aceitar a ajuda caso Macron peça desculpas pelos insultos contra ele e descarte a ideia de “internacionalização” da Amazônia.