O avanço do coronavírus em países da Ásia e na Europa deve afetar a demanda por café, mas de forma sutil, segundo a Cooperativa dos Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé). Lúcio Dias, superintendente da cooperativa, explica que apesar disso, a procura pelo grão acontece de maneira elástica, em torno de 2% a 2,5% ano ano.
O representante afirma que com a disparada do dólar, o produtor rural conseguiu fazer negócios nesta segunda-feira, 9, a R$ 520 por saca com entrega em setembro.
“O café está na contramão de outras commodities. Nós tivemos uma safra apertada, a demanda foi muito forte e com queda de produção na América Central, o produtor de arábica está navegando diferente do resto das outras commodities”, explica.