No jogo de cartas Bioquê? é baseado em perguntas e respostas. Ganha a partida quem souber responder mais questões. Já o Tsunami desafia os jogadores a desenvolverem estratégias de defesa do meio ambiente em situações de ameaça, como a pesca predatória e as mudanças climáticas.
– O futuro pode ser melhor, depende do que a gente fizer, se as crianças tiverem mais consciência tanto sobre o meio ambiente, tanto sobre a importância da sustentabilidade – afirma Nurit.
Além de divertir e ensinar, os jogos permitem a interação. A criançada aprende em grupo e ainda tem a chance de revisar o conteúdo visto em sala de aula.
– Eu tô aprendendo a decomposição, o pólem das abelhas, o que eles dão e tudo o mais – conta o estudante Rodrigo Angelin, de nove anos.
A psicoterapeuta Keli Rodrigues explica que, por meio de brincadeiras, o aprendizado é mais rápido. Além disso, os jogos ajudam a tirar os pequenos da frente do computador.
– Os jogos ajudam a criança a reconhecer uma interação social, como ele pode observar as outras crianças que estão no jogo. O próprio desafio e as regras são muito importantes para o desenvolvimento da criança – avalia.