O cultivo de seringueiras, também conhecido como heveicultura, em sistemas agrossilvipastoris permite a exploração dos recursos naturais com menores impactos ao meio ambiente. Este diferencial é importante, uma vez que a agricultura comercial, quase sempre focada na produção e na renda, deixa em segundo plano a sustentabilidade dos recursos.
Apesar de não possuir atrativos em curto prazo – a cultura só começa a produzir após o sexto ou sétimo ano de plantio – a seringueira tem uma vida produtiva de até 40 anos. Uma das alternativas ao problema é o emprego do sistema agrossilvipastori que envolve o plantio de culturas intercalares, de ciclo curto e semiperenes; espécies nativas da Mata Atlântica e criação animal.
Um exemplo de sucesso está no município de Magé, região metropolitana do Rio de Janeiro. Os produtores aproveitam a tecnologia que combina benefícios de práticas conservacionistas com os benefícios na produção em curto prazo.
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