A portaria do Ministério do Trabalho que alterou as regras para a fiscalização do trabalho escravo no Brasil traz segurança jurídica e restabelece a paz no campo. Essa é a análise do assessor jurídico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Cristiano Zaranza. Segundo ele, a medida acaba com a subjetividade para interpretação e aplicação da lei ao tempo que esclarece e separa o que são infrações trabalhista do que são condições análogas à escravidão. O jurista foi o entrevistado do programa Direto ao Ponto deste domingo, 29 de outubro.
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Portaria do trabalho escravo restabelece paz no campo, segundo jurista
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