Passadas as eleições municipais de 2020, as atenções voltam-se ao Congresso Nacional e à continuidade das reformas necessárias para dar fôlego à economia brasileira. O destaque é a reforma tributária, que prevê a unificação de impostos, sem necessariamente reduzir a carga tributária.
Porém, de acordo com o comentarista Alexandre Garcia, pode não haver tempo hábil até o fim do ano, porque restam cerca de três semanas até o recesso parlamentar. Mas mesmo as “férias coletivas” do Legislativo podem estar ameaçada, já que não há acordo para definir o presidente da Comissão Mista do Orçamento.
Alexandre Garcia afirma que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, tem jogado a responsabilidade para o governo federal. Porém, a equipe de Jair Bolsonaro tem respeitado “a harmonia e a independência dos três poderes”.
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O comentarista diz também que diversas pautas importantes para o país, além das reformas, continuam paradas na Câmara ou no Senado. É o caso da autonomia do Banco Central, do marco do gás natural e do projeto de incentivo à cabotagem no Brasil.
