A votação da reforma da Previdência não deve ser votada nesta semana, segundo o economista-chefe da Necton, André Perfeito. Para ele, a proposta de alteração nas regras da aposentadoria dificilmente serão colocadas em Plenário em julho, ou seja, antes do recesso parlamentar. “Se não foi em julho, vai ficar para agosto e isso pode causar um mal estar no mercado financeiro”, comentou.
Perfeito ressalta ainda que durante a tramitação do processo, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve ter nova reunião para decidir a taxa básica de juros.
“Se (a reforma da Previdência) não for aprovada agora, vai ficar para depois do recesso em agosto, sendo que a reunião do Copom acontece no fim de julho. Essa reunião só vai cortar os juros se for aprovado algo na Câmara”, comentou.