Segundo ele, será preciso fazer uma consolidação fiscal com o fim do auxílio emergencial, o que pode contrair a demanda, mas a compensação poderá vir do crescimento do setor privado. “Algumas condições devem ser mantidas, como a taxa de juros em patamares baixos”, avaliou.
Para o setor do agronegócio, Grisi imagina mais um ano de bons resultados. “O agronegócio contará com uma demanda internacional muito ativa, com preços bastante favoráveis, e teremos também uma taxa de câmbio que irá nos ajudar muito. Não ficará perto de R$ 6, mas não vai cair abaixo de 4,50. Se somarmos esses dois elementos, acho que o agro terá um grande momento outra vez no ano 2021”, finalizou.