Nesta terça-feira, dia 21, governadores de 13 estados e do Distrito Federal divulgaram uma carta aberta contrária à ampliação do uso de armas e munições em todo território nacional. Os signatários afirmam que as medidas previstas no decreto não contribuem para tornar os estados mais seguros, e que haverá impacto negativo sobre a segurança. As medidas, dizem eles, aumentariam a quantidade de armas e munição que podem abastecer criminosos e até aumentar o risco de que discussões e brigas entre os cidadãos acabem em tragédias.
O Ministério Público Federal de Brasília também se mostrou contrário ao decreto, pedindo a suspensão imediata da determinação que ainda não tem data para ser regulamentada.
O comentarista Miguel Daoud analisa como o presidente Jair Bolsonaro lidará com pressão sobre a proposta do Executivo.