Paulo Guedes, que deve assumir o superministério da Economia no governo de Jair Bolsonaro, fez declarações que incomodaram os países membros do Mercosul. O economista disse que o bloco econômico formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai é “muito restritivo, com inclinações bolivarianas” e que não será prioridade durante a sua gestão.
Mas será que o Brasil pode sofrer alguma retaliação diante dessas declarações? Não é perigoso se indispor logo de cara com esses parceiros econômicos? Ricardo Alfonsin responde.