Segundo a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), o resultado é reflexo “do grande volume de matrizes encaminhadas para o abate entre os anos de 2011 e 2013, que comprometeu a oferta de animais para reposição nos anos seguintes”.
Para os próximos dois anos, a perspectiva é de que a oferta de boiadas melhore no ano que vem, mas a situação só deve ser solucionada em 2017, segundo cálculos do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).
O estoque de animais deve alcançar 3,96 milhões de cabeças em 2016, um crescimento de 1,6% em relação a 2015. Para 2017, a expectativa é de que o estoque de machos ultrapasse 4 milhões de cabeças.