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Conheça o nicho de mercado que fabrica e conserta selas e arreios de forma manual

Reportagem do Jornal da Pecuária integra a série Curiosidades do Campo, que mostra como são fabricadas peças fundamentais ao trabalho do homem do campoArrear um cavalo é uma tarefa que precisa ser bem desempenhada para que o passeio ou o trabalho não se torne uma tortura, seja para o animal ou para o cavaleiro. Nesta semana, o Jornal da Pecuária exibe a série Curiosidades do Campo, com reportagens que mostram desde a fabricação de selas e arreios até o processo de troca das ferraduras dos animais.

Para que o cavalo seja bem encilhado, é necessário conhecer cada uma das peças que compõem a chamada “tralha” e entender a ordem correta da colocação sobre o lombo do animal. Nas lojas especializadas é possível encontrar todo o cojunto: barrigueiras, rédeas, estribos, pelegos e até peças mais inusitadas, como o baldrame.

O comerciante João de Oliveira Pimenta, que possui um seleiro em Uberaba, no Triângulo Mineiro, vende produtos feitos em escala industrial. Mas também existe um nicho que vive exclusivamente da fabricação e conserto de selas e arreios, no qual todo o trabalho é feito à mão. Nesses estabelecimentos, a mão de obra ocupa-se da fabricação de arreio cutiano, também conhecido como pantaneiro, arreio banana, encabeçamento, abas, travessões, suador e acessórios como lático e contra lático para fixar a barrigueira e o loro.

Entre os arreios, a peça mais cara é o cutuca, que custa R$ 400,00. O cutiano sai por R$ 280,00 e o banana, por R$ 350,00.

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