– Nos mesmos pastos que estavam anteriormente com uma UA por hectare a gente consegue dobrar colocar até duas UAs, no auge das águas até um pouco mais investimento também no controle das cigarrinhas através de fungo, todas estas tecnologias que agora esta num momento bom da pecuária que se o pecuarista não estiver investindo agora vai ficar mais difícil depois quando a coisa apertar, afirmou.
A dica dos especialistas é realmente aproveitar o ciclo de rentabilidade do setor e projetar investimentos que possam garantir a sustentabilidade do negócio para os próximos dez anos. Os pecuaristas estão no caminho identificando as prioridades de acordo com a realidade de cada fazenda.
Uma das formas para que os produtores possam trocar experiências é participar do “Rally da Pecuária”, que está na última etapa. O projeto incluiu o circuito rural com encontros nas principais regiões pecuárias, onde os pecuaristas trocam experiências com debates sobre tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade do setor.
Unidades Animais por área
Para Leonardo Bitencourt, supervisor técnico da Fertilizantes Heringer a questão de unidades animais por área é importante.
– A campo alguns produtores trabalham com 15, 18 unidades animais por área, em sistemas muito intensivos por isso o pecuarista tem uma lacuna muito grande para crescer a gente via muito a questão de arrendamentos produtores comprarem com outras terras sendo que eles poderiam pegar a área deles e colocar outra fazenda dentro através de tecnologia.
O zootecnista Marcelo Whately ressalta que em geral no Brasil é de um UA unidade animal por hectare, 0,7, 0,8 unidades (UA) por hectare.
– Isso tem os dois lados, preocupa ou é uma baita oportunidade tem muita oportunidade para aumento desta lotação com o inicio da adoção de tecnologia, mas tudo depende do objetivo do pecuarista, que região que ele está, se ele está satisfeito ou não esta satisfeito.