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Sindilat pede preço mais justo ao leite nacional

Brasil perdeu competitividade em relação ao ano passado, vendo menos ao exterior e importando mais

O Sindilat-RS enviou nesta quarta, dia 12, documento à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu, pedindo intervenção política no setor lácteo, que “preocupa-se com as importações e a baixa exportação de produtos”. A carta assinada pelo vice-presidente do Sindilato, Guilherme Portella, sugere a criação de um grupo de trabalho para buscar alternativas nos acordos comerciais para que o governo possa equiparar o preço indicado pelo Conseleite/RS, que no mês de julho foi de R$ 11,10 por quilo de leite em pó. Já o leite importado chega no Brasil a R$ 6,09.

–Com isso, teríamos um instrumento para incentivar as exportações de leite em pó – diz Portella.

O Brasil importou 51,65 milhões de quilos de leite em pó (integral e desnatado) nos sete primeiros meses de 2015, contra 27,47 milhões de quilos no mesmo período do ano anterior, o que significa um aumento de 88,02%. Já as vendas de leite em pó para o exterior foram decrescentes. Até julho deste ano, o país comercializou 17,37 milhões de quilos contra 23,33 milhões de quilos do mesmo período de 2014, queda de 25,55%.

– Analisando a balança comercial, vê-se então que entraram do exterior no Brasil 34,28 milhões de quilos de leite em pó a mais em 2015 para concorrer com a produção nacional do produto. Esse volume corresponde a 24 dias de produção do Rio Grande do Sul em 2015 e no mesmo período de 2014 representava somente 3,6 dias de produção – comunica o Sindilat.

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