O analista de mercado Paulo Molinari acredita que as importações chinesas de milho do Brasil não devem começar imediatamente, mesmo com a assinatura do acordo comercial. Ele cita que no ano passado a China fechou acordo semelhante com a Argentina para a compra de até 20 milhões de toneladas do cereal, mas as compras não ocorreram. Uma coisa é o acordo comercial, outra coisa é ter a falsa projeção de plantar safrinha para vendas à China, comenta. (Exibido em 07/11/2013)
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Acordo comercial com China não garante aumento imediato nas exportações
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