Na B3, as cotações dos contratos futuros do milho tiveram uma semana de flutuações negativas, com preços variando entre R$ 84 e R$ 91.
O vencimento janeiro/22 foi cotado à R$ 89,41 com desvalorização de 1,37%, o março/22 valeu R$ 91,50 com queda de 1,32%, o maio/22 foi negociado por R$ 88,90 com perda de 0,61% e o julho/22 teve valor de R$ 84,81 com baixa de 0,22%.
Para o diretor da Pátria Agronegócios, Matheus Pereira, mesmo com a queda nas cotações, o cereal é promissor no curto, médio e longo prazo. “A queda observada na última semana foi justificável. O Rio Grande do Sul, principal produtor de milho verão do país, pelo segundo ano consecutivo, está com problemas de estiagem. O tempo melhorou, mas não o bastante para mudar as previsões do mercado, por isso foi uma queda justificável”, explica.
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Segundo Pereira, o consumidor doméstico de milho costuma, por uma questão de cultural da indústria, desacelerar no fim de ano, porém, é preciso ficar atento. “O consumidor interno precisa ter atenção com os preços. Os exportadores estão com apetite e bastante estimulados”, conta.
