Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Tempo

Chuva volta ao Centro-Sul na segunda quinzena de novembro

Por enquanto, acumulados continuam concentrados mais ao norte, com destaque para Anapu, no Pará, com quase 150 milímetros de chuva

Foram confirmadas as geadas com temperaturas mínimas que variaram de 2,4 °C a 4 °C nos pontos mais altos da Serra Catarinense. Na realidade, esse frio é positivo. As baixas temperaturas ajudam a elevar a qualidade das frutas de inverno, porque aumentam seu teor de açúcar. Essas frutas, como o pêssego, vão ser colhidas em breve para o comércio das festas de fim de ano.

Os acumulados de chuva continuam concentrados no centro-norte do Brasil, com destaque para a cidade de Anapu, no Pará, com quase 150 milímetros de chuva. “Esse tipo de chuva de ‘três dígitos’ deve se tornar comum nos próximos dias, já que temos a presença de uma convergência de umidade, uma frente fria na costa do Nordeste”, diz o meteorologista Celso Oliveira.

O sudoeste de Goiás, norte e leste de Mato Grosso e sul de Rondônia podem receber mais de 150 milímetros em sete dias. Alguns municípios podem ter isso em apenas 24 horas. Atenção para a região do Parecis e o sul de Rondônia nesta quinta-feira (11), por conta dos altos volumes previstos, o que caracteriza uma invernada e paralisa as atividades em campo. O que é positivo para o estado, já que ali outubro terminou com chuvas abaixo da média.

Chuva forte também está prevista para Espírito Santo, Minas Gerais e algumas áreas do sul de Goiás e norte de Mato Grosso do Sul. Por outro lado, a chuva está abaixo da média na região Sul e no estado de São Paulo.

Entre os dias 17 e 23 de novembro, a gangorra da precipitação muda de posição e a chuva volta ao Sul e a São Paulo, o que vai ajudar o desenvolvimento das lavouras nesta primavera. Boa parte do Matopiba, Minas Gerais e Espírito Santo terão chuva abaixo da média nesse período. “A situação não deve persistir muito e até o final de novembro já deve voltar a chover na metade norte do Brasil”, diz Oliveira.

Sair da versão mobile