Diversos

Citricultura fecha 1º trimestre da safra 21/22 com alta de 8% na geração de empregos

O número corresponde a 6,18% dos 185.677 postos de trabalho gerados pela agricultura no Brasil no período

A geração de empregos na citricultura segue em ritmo crescente. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), compilados pela Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), de julho a setembro de 2021, período que marca o primeiro trimestre da safra 2021/2022, a produção de laranjas gerou 11.469 novos postos de trabalho, um crescimento de 8,6% ante o mesmo período no ano passado.

O número corresponde a 6,18% dos 185.677 postos de trabalho gerados pela agricultura no Brasil no período.

Só em São Paulo, maior produtor, a laranja foi responsável pela geração de 10.296 empregos no primeiro trimestre da safra 2021/2022, o que representa uma participação de 10,75% no total de vagas geradas pela agricultura no estado.

“Embora seja um setor com escala industrial, muitos processos da citricultura como a produção de mudas, colheita, seleção de frutas, etc são feitas de forma praticamente artesanal. Essa característica faz com que o setor seja um grande gerador de empregos”, avalia o diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto.

“Estamos falando de empregos formais com todas as proteções legais para os nossos colaboradores”, diz.