As cotações da soja e do milho na bolsa de Chicago foram pressionadas nesta segunda feira pela queda do petróleo no mercado internacional e pelo clima favorável para o desenvolvimento das lavouras no meio-oeste dos Estados Unidos. O Departamento de Agricultura do país divulgou a venda de 391 mil toneladas de soja para destinos não revelados, mas isso não interferiu no cenário de demanda.
Soja
Soja na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Novembro/16: 9,61 (-41,50 centavos)
Janeiro/17: 9,62 (-41,00 centavos)
Soja no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Passo Fundo (RS): 77,00
Cascavel (PR): 76,00
Rondonópolis (MT): 74,00
Dourados (MS): 70,00
Porto de Paranaguá (PR): 82,00
Porto de Rio Grande (RS): 81,00
Milho
Milho na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Setembro/16: 3,25 (-8,75 centavos)
Maio/17: 3,49 (-8,25 centavos)
Milho no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Rio Grande do Sul: 52,00-54,00
Paraná: 44,00
Campinas (SP): 49,50
Mato Grosso: 33,00-40,00
Porto de Santos (SP): 35,00
Porto de Paranaguá (PR): 34,00
Café
Os contratos do café na bolsa de Nova York caíram no pregão desta segunda feira devido a um movimento de embolso de lucros e também a valorização do dólar, que estimula as exportações brasileiras.
Café arábica em Nova York (centavos por libra-peso)
Setembro/16: 143,45 (-2,75 pontos)
Março/17: 149,70 (-2,70 pontos)
Dólar e Ibovespa
O dólar abriu a sessão em alta, refletindo principalmente o cenário internacional mais adverso e a forte queda do petróleo. A volta dos leilões de swap reverso do Banco Central e a expectativa pelo retorno das atividades no Congresso também incentivaram a valorização da moeda americana, que subiu 0,84% e fechou cotado a R$ 3,269. O Índice Bovespa devolveu os ganhos que acumulou em julho e fechou em queda no pregão desta segunda feira. A bolsa brasileira caiu 0,96% e terminou o dia aos 56.755 pontos.