O consultor da PWC Gustavo Correa afirma que a China está crescendo menos, mas, por outro lado, o governo tem tomado diversas medidas para fazer a economia continuar crescendo, mesmo em ritmo mais lento. Segundo ele, a desaceleração econômica não impacta tanto a alimentação dos chineses, e existem vários elementos que sustentam um aumento no consumo de cereais e de proteína animal no país. Além disso, a nova geração também tem consumido mais café. Há ainda uma limitação de recursos naturais lá, por isso é preciso que alguém supra essa demanda. Para o consultor, portanto, o Brasil tem espaço para produzir e exportar alimentos para a China.
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