O economista da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul Antonio da Luz relata que os produtores rurais devem ter a opção de pegar os recursos do crédito rural com taxas de juros em no máximo 6,5%. “Talvez ele não consiga pegar 100% do financiamento com juro de 6,5%, mas pelo menos a metade ele precisa ter garantido”, aponta da Luz. Para ele, o agricultor não pode ser obrigado a aderir ao mix de financiamento proposto pelo banco e ser obrigado a pagar 10% ao ano de juros.
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