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Mercado e Cia

Daoud: Brasil precisa estar preparado para uma 2ª onda da Covid-19

O crescimento de novos casos da doença na Europa tem gerado preocupações no mercado financeiro; para o comentarista, vacinação pode conter crises econômicas

A segunda onda da Covid-19 na Europa já tem provocado medidas governamentais para restringir a propagação da doença. O governo da Itália anunciou que vai endurecer as restrições de circulação de pessoas na próxima quarta-feira, 4, para conter o aumento de casos. As medidas devem incluir toque de recolher e limitação de viagens entre as regiões do país.

Em Portugal, o governo quer decretar estado de emergência. O pleito será analisado pelo conselho de ministros que precisa aprová-lo de forma unânime. No Reino Unido, o parlamento começa a analisar nesta segunda-feira, 2, a proposta do primeiro ministro, Boris Johnson, de impor uma quarentena na Inglaterra até 2 de dezembro. A Alemanha iniciou restrições que devem durar por quatro semanas, com o fechamento de bares, restaurantes e academias.

De acordo com o comentarista do Canal Rural Miguel Daoud, há um pessimismo do ponto de vista econômico com a chegada da segunda onda da Covid-19 e o mercado financeiro acredita que a comprovação da eficácia das vacinas em desenvolvimento pode anular o pessimismo em relação à segunda onda da doença no continente europeu. Segundo ele, o Brasil deve estar preparado.

“Essa segunda onda é grave e ela provavelmente vai chegar no Brasil. Precisamos torcer para que quando ela chegar, nós já tenhamos uma vacina disponível para aplicação em todos os brasileiros. A vacinação vai conter um maior desastre financeiro, e o Brasil não pode, em hipótese alguma, sofrer outro desastre econômico, aliado ao que nós temos hoje”, afirma Daoud.

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