Durante a tarde, o dólar comercial inverteu o sinal e passou a operar em alta com o aumento das tensões políticas domésticas e com o mercado externo já se posicionando com maior cautela antes da divulgação da ata do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) amanhã.
– O [ministro da Fazenda, Joaquim] Levy queria que a votação sobre a terceirização fosse adiada, mas o Eduardo Cunha [presidente da Câmara] quer votar ainda hoje. Lá fora o dólar ganha da maioria das moedas com a busca por proteção às vésperas da ata do Fed – diz João Paulo de Gracia Corrêa, gerente de câmbio da Correparti Corretora.
O dia refletiu a ausência de indicadores econômicos na agenda de hoje, enquanto o mercado segue atento às questões políticas, na expectativa de que o Congresso avance em projetos importantes para a manutenção do ajuste fiscal no Brasil.
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