Segundo o analista Daniel D’Ávila, o mercado físico começa a perder preço com a entrada de safra nos Estados Unidos, o que reflete no mercado futuro. “Tem muito capital especulativo no mercado futuro, o que colabora com a volatilidade dos preços”, explica. Os operadores estão um pouco confusos, sem saber para onde ir. No último relatório, o USDA já reduziu bastante a produtividade norte-americana, mas existe a expectativa de maior redução e também de revisão das áreas de plantio. “Neste momento, a combinação não é boa para o produtor realizar vendas, mas também não é ruim”, fala Daniel. (Exibido em 09/09/2013) Teve dificuldade para assistir ao vídeo? Clique aqui
Cadastro efetuado com sucesso.
Ocorreu um erro! Não foi possível realizar o cadastro.
Veja também
EM DIFICULDADES
Crédito rural: desembolso aumenta em meio a quebra de safra e preços em queda
Especialista diz que, com as mudanças nas condições de mercado, é fundamental que os produtores busquem soluções e antecipem negociações
AGROEXPORT
Importação de fertilizantes deve superar marca do ano passado
País projeta ultrapassar ligeiramente as 38 milhões de toneladas de 2022
BOLETIM AGROEXPORT
Na parcial de agosto, exportação de trigo já tem 2ª maior marca da história
Brasil busca diminuir dependência da importação de trigo
ENTREVISTA
Brasil é referência na reciclagem de embalagens de defensivos agrícolas
País celebra o Dia Nacional do Campo Limpo com atividades culturais e práticas ambientais
LEVANTAMENTO
Consumo de óleo diesel no Brasil deve aumentar em 2023
Pesquisa realizada pela Stone X revela aumento de 1,71% na demanda desse combustível
ANÁLISE
'Não tem sentido acabar com parcelamento do cartão de crédito sem juros', diz relator do Desenrola Brasil
No telejornal Mercado & Companhia, deputado Alencar Santana (PT) alertou para possíveis consequências inflacionárias caso o parcelamento fosse limitado