A escola de samba Imperatriz Leopoldinense prepara o desfile para o Carnaval do Rio de Janeiro com uma apresentação que inclui crítica ao agronegócio. Além do samba-enredo, uma ala tem o nome de “Fazendeiros e seus agrotóxicos”. A atitude chamou a atenção do jornalista Fabio Mezzacasa, que classificou a posição da escola como injusta. “Não se pode generalizar uma classe dessa maneira. Concordar com isso é ignorar o fato de que o alimento não nasce na prateleira do supermercado”, afirmou.
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