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Mercado e Cia

Faep lança campanha para auxiliar produtores no combate da cigarrinha

Enfrentamento do inseto e das doenças por ele transmitidas requer esforço conjunto de produtores e entidades

Com aumento de registro da cigarrinha do milho, a Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep), lançou uma campanha com medidas de como os produtores podem evitar a praga.

O objetivo é levar informação técnica de qualidade para o campo para preparar os produtores, que até pouco tempo atrás conviviam de forma pacífica com o inseto, a combatê-lo com todas as armas disponíveis.

“A melhor estratégia para combater a cigarrinha é pensar em soluções conjuntas e nunca de forma isolada. A pesquisa vem demonstrando que ações combinadas e adotadas em nível regional, como plantio sincronizado e rotação de cultivares, podem ter bons resultados”, afirma Ana Paula Kowalski, técnica do Departamento Técnico Econômico (DTE) da Faep.

Sozinha, a cigarrinha não é capaz de causar prejuízos significativos. O problema está nas doenças que ela carrega e transmite às plantas sadias. Essas doenças (enfezamento causados por bactérias e a “risca do milho” causada por vírus) prejudicam o desenvolvimento das espigas, o enchimento dos grãos, favorece o apodrecimento do colmo e, por fim, o tombamento da planta.

Tal qual o mosquito da dengue junto aos seres humanos, a cigarrinha é um vetor de doenças. Quando ela pica o pé de milho, inocula nele os agentes causadores de doenças. Isso explica a pouca eficácia do controle químico nestas situações.

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