O mercado para as commodities agrícolas do Brasil tiveram pouca movimentação. Em dia do feriado de Corpus Christi no país, as principais praças de referência e a BM&FBovespa não operaram nesta quinta-feira, dia 26.
No mercado internacional, pregão normal. Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), a soja teve um dia de ajuste nos contratos futuros. Todos os vencimentos caíram. Mas, conforme apurado pela jornalista Kellen Severo, a soja ainda caminha para o patamar de R$ 100 a saca no mercado à vista dos portos brasileiros.
Soja na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Julho/16: 10,79 (-6,00 centavos)
Agosto16: 10,76 (-5,25 centavos)
Setembro/16: 10,60 (-4,75 centavos)
Novembro/16: 10,49(-4,75 centavos)
Grãos
À exceção da soja, todos os grãos negociados na Bolsa de Chicago encerraram o dia em alta. O milho continua com os preços firmes. O trigo apresentou forte alta, um dos motivos é a falta do cereal na Argentina. Segundo o jornal Clarín, os argentinos devem importar trigo do vizinho Uruguai. Em Nova York, o café segue próximo da estabilidade.
Milho na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Julho/16: 4,08 (+4,00 centavos)
Março/17: 4,12 (+1,75centavos)
Trigo na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Julho/16: 4,81 (+ 15,75 centavos)
Março/17: 5,23 (+11,50 centavos)
Café em Nova York (centavos por libra-peso)
Julho/16: 121,80 (+0,40 pontos)
Dezembro/16: 128,90 (+0,15 pontos)
Dólar
O diretor do Banco Central dos Estados Unidos (FED), Jerome Powel, falou sobre a possibilidade de aumentar os juros norte-americanos. Durante discurso em Washington, ele argumentou que as condições econômicas justificam a alta dos juros em breve. Lembrando que a elevação por lá favorece a valorização do dólar em comparação ao real.