O ano de 2020 foi atípico para todo mundo. Porém, a agropecuária brasileira se mostrou resiliente mais uma vez, mantendo a produção e a geração de divisas. O bom momento também se refletiu em empresas de insumos, como a Ihara, que é especializada em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas.
Mas é também verdade que o ano do agricultor é um pouco diferente, já que a safra plantada em 2020 só será colhida em 2021, além da segunda safra, que será cultivada na sequência e também foi planejada este ano. Por isso, a Ihara já apresentou uma nova linha de herbicidas focada em ervas resistentes que estão presentes em lavouras de soja, milho, café, cana e trigo.
Notícias Relacionadas
“O nosso desafio para 2021 é apresentar esses produtos e soluções, para que a gente possa contribuir para resolver problemas e levar conhecimento”, afirma o presidente da empresa, Gonçalves do Amaral. “A nossa abordagem junto ao agricultor é levar soluções, procurando entender as dinâmicas da agricultura, conhecer o manejo da cultura como um todo. Nossos agrônomos estão prontos para discutir o manejo das principais cultura”, reforça.
Agora, a Ihara está se dedicando ao que Amaral chama de “herbicidas do futuro”. São produtos com modo de ação diferentes das já conhecidas pelo produtor. “Proporcionando um melhor controle de ervas resistentes que os herbicidas disponíveis não estão controlando satisfatoriamente”, conta.
Além disso, a empresa está investindo em dois novos centros de pesquisa, um em Mato Grosso e outro no Paraná, e em três centros de distribuição, dois em Mato Grosso e um na Bahia.
