O milho também voltou a subir nos contratos a futuro, negociados na BM&F. O analista de mercado Paulo Molinari indica que a alta do dólar e os preços em alta na Bolsa de Chicago são os responsáveis pela valorização na bolsa brasileira.
No mercado físico, os negócios para milho estão praticamente parados. Conforme Molinari, o período é de baixa comercialização.
Sobre o bushel voltar ao patamar de US$ 4 na Bolsa de Chicago, o analista destaca que esse não se trata de um novo patamar de preços mais firmes.
Mercado Físico
O porto de Paranaguá teve preço em alta, a R$ 30/31,00 contra R$ 28,50/29,00 a saca desta quinta, dia 12. No Porto de Santos, o preço esteve também em valorização, a R$ 30,50/31,50 contra R$ 28,80/29,40 a saca de ontem. No Estado do Paraná, a cotação comprador/vendedor em Cascavel ficou com ganhos, a R$ 24/25,00 contra R$ 23,50/24,50 de ontem. Em São Paulo, o preço ficou em avanço, a R$ 25,50/26,00 contra R$ 24/24,50 de ontem, na Mogiana. Em Campinas CIF, cotação com acréscimo, a R$ 29/30,00 contra R$ 26,50/27,00 de ontem.
No Rio Grande do Sul, preço em alta, a R$ 27/28,50 contra R$ 27/28,00 a saca de ontem, em Erechim. Em Minas Gerais, preço em Uberlândia inalterado, a R$ 26,50/27,00. Em Goiás, preço em avanço, a R$ 23/24,00 contra R$ 22,50/23,50 de ontem, em Rio Verde. Em Mato Grosso, preço em avanço, a R$ 20/20,50 contra R$ 18,50/19,50 de ontem, em Rondonópolis.
Acompanhe o fechamento das principais commodities nesta sexta, dia 12.