La Niña deve ser fraco, diz especialista

O doutor em climatologia do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) Ricardo Felício afirma que o fenômeno La Niña provavelmente terá intensidade moderada neste ano. Segundo ele, isso ocorreria porque o Atlântico passa por um período mais quente, quebrando efeitos mais severos. De todo modo, Felício sustenta que na costa das regiões Sul e Sudeste, o La Niña cria uma tendência de chuvas mais contínuas, com maior chance de ocorrência de granizo.  Já nas regiões Norte e Nordeste, as temperaturas serão mais baixas e o volume de chuvas, maior.