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Quedas na cotação do boi gordo não chegaram ao fim

Para começar o dia bem informado, confira as principais notícias sobre soja, milho, café, boi, dólar e previsão do tempo

Fonte: Guilherme Henrique/Arquivo Pessoal

Boi em queda sem fim
As quedas ainda não chegaram ao fim no mercado do boi gordo. Na quinta-feira, dia 6, foram registrados recuos em 11 das 32 praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria.

Em São Paulo, a referência caiu para R$ 126 por arroba, à vista e livre de Funrural. Existiram ofertas de compra em preços até R$ 3 menores, embora o volume de compras seja inexpressivo.

Não houve alteração de preços no mercado atacadista de carne bovina, mas a pesquisa indica uma tendência de queda em curtíssimo prazo.
Acompanhe as cotações do boi.

Soja tem dia volátil
O mercado interno de soja reduziu o ritmo nas diferentes praças de negociação do país. Em uma quinta-feira volátil, a soja oscilou entre o campo positivo e negativo, encerrando com ganhos entre 4 e 5 pontos nos principais contratos. A moeda norte-americana terminou com leve alta também, porém as cotações domésticas tiveram oscilação mista, e o volume de negócios foi reduzido.

Rumores indicam cerca de 20 mil toneladas no Rio Grande do Sul, 15 mil na Bahia, e ao longo da semana foram reportados negócios envolvendo cerca de 300 mil toneladas na região do Matopiba. Veja a movimentação nas principais praças.

RS: cerca de 20 mil toneladas negociadas e preços de estáveis a mais firmes.

PR: preços inalterados e aproximadamente 20 mil toneladas comercializadas.

MT: oscilação mista nas cotações e cerca de 5.000 toneladas negociadas.

MS: pouca movimentação e preços inalterados.

GO: boa movimentação no mercado futuro e preços mais altos.

SP: entre 20 e 30 mil toneladas negociadas na semana e preços inalterados.

MG: cotações inalteradas e sem negóciosrelevantes.

SC: dia de preços inalterados e sem negócios relevantes.

BA: alta nos preços e aproximadamente 15 mil toneladas negociadas.

MA: preços reduzidos e aproximadamente 36 mil toneladas negociadas nesta semana.

PI: cotações de estáveis a mais altas e cerca de 39 mil toneladas rodando ao longo da semana.

TO: houve alta nos preços e cerca de 50 mil toneladas negociadas na semana.
Veja mais cotações da soja.
 

Milho de olho no clima dos EUA
O mercado brasileiro permanece focado no clima nos EUA. As preocupações são recorrentes e influenciam diretamente na formação dos preços no porto. O avanço da colheita em determinadas regiões é um fator de pressão a ser considerado no curto prazo.

No oeste do Paraná, a indicação de oferta permanece entre R$ 22/R$ 22,50, com prazo mais longo de pagamento. Na ferrovia, indicação de comprador para agosto a R$ 23,50, base Maringá. Indicação de comprador no porto de Paranaguá entre R$ 28/R$ 28,50 para agosto e setembro.

Em Mato Grosso, o mercado esteve focado no leilão que foi caracterizado por boa demanda. Indicação de oferta base Sorriso a R$ 14,50. Em Lucas do Rio Verde, a indicação de oferta permanece a R$ 15.

No Rio Grande do Sul, ainda há grande lentidão no mercado, com consumidores preferindo se abastecer com milho proveniente de outras regiões produtoras. Indicação de oferta no bem localizado permanece entre R$ 27/R$ 28.

Em Santa Catarina, o mercado voltou a se deparar com lentidão. Tanto consumidores quanto produtores se mostraram retraídos ao longo do dia. Indicação de oferta na região de Campos Novos permanece em R$ 26,50. No porto de Imbituba, indicação de comprador a R$ 28,50.

O mercado paulista começa a se deparar com um comportamento mais retraído de determinados consumidores do estado. A colheita está em seu início em determinadas localidades, sintoma de pressão de oferta no decorrer da próxima semana. A indicação de oferta na região sorocabana permanece na base de R$ 24. O referencial Campinas permanece em R$ 27 CIF. No porto de Santos, indicação de comprador entre agosto e setembro a R$ 29/R$ 29,50.

Em Goiás, não houve demanda para o leilão que foi realizado na última quinta-feira. O lote ofertado no estado acabou sendo retirado. Indicação de oferta no mercado disponível a R$ 18,50, base Jataí. A indicação de oferta para outubro é de R$ 19,50, também base Jataí.

Em Minas Gerais, o mercado voltou a apresentar lentidão. Indicação de oferta na região de Unaí a R$ 21 no mercado disponível.

A Conab realiza novo leilão na próxima quinta-feira, dia 13. Na ocasião, será ofertado Pepro pela venda e escoamento de 880 mil toneladas de milho em grãos, safra 2016/2017 e 2017, a produtores de MT, MS, GO e DF. O de PEP será para o escoamento de 320 mil toneladas de milho em grãos dos mesmos estados.
Confira as cotações do milho.
 

Café travado
O mercado físico de café travou nesta quinta-feira, dia 6, por conta da queda de braço entre comprador e vendedor. Com o arábica na ICE desvalorizado no dia, a demanda veio com tentativa de compra em torno de R$ 4,00 e R$ 5,00 a menos do que o valor praticado no dia anterior, mas sem vendedor. Veja a movimentação nas principais praças.

No sul de Minas, dia de negócios isolados. Teve oferta de café safra 16 a R$ 460, mas comprador com interesse a R$ 455, e não fechou. Os preços não oscilaram muito com a ideia para lotes de café fino na faixa de R$ 470 a R$ 475. Já o café cereja oscila mais. Dependendo da cata e da peneira, pode chegar de R$ 490 a R$ 500 até R$ 510. E os lotes de bica dura com 20% de cata trabalham na faixa de R$ 455 a R$ 460 e com 30% de cata entre R$ 440 a R$ 445. No mercado futuro, aparece um pouco mais de interesse. Ideia da Eisa para natural 6/7 entrega em setembro de 2018 chega a R$508, e para 2019 a R$ 550. E a Dreyfus chegou com a ideia para fine cup tipo 6 a R$ 522 (agosto/2018).

Na Zona da Mata, vendedor está na defensiva diante da queda na bolsa. As cotações acabaram ficando dentro das mesmas bases, mas com comprador bem cauteloso. Lote de bica natural com 20% de cata ficou entre R$ 445 a R$ 450. Café duro riado oscila de R$ 430 a R$ 435. Já o café rio é negociado na faixa de R$ 410 a R$ 415 com 20% de cata.

Mercado manteve o ritmo no Cerrado mineiro, apesar da retranca do vendedor. A base de preço não teve alteração, e um lote oscila entre R$ 470 e R$ 475 até R$ 480 para café fino a extrafino e com certificado. Também seguem firmes os lotes para bica dura na faixa de R$ 460 a R$ 470. Mercado de cereja descascado teve boa procura, e mercado trabalhou na casa de R$ 495 a R$ 500 até R$ 510 para os lotes mais finos. As vendas futuras estão concentradas mais para entrega 2018, oscilando entre R$ 520 a FR$ 530 até R$ 540. E a ideia para 2019 ficou em torno de R$ 550 a R$ 560 até R$ 580.

No Espírito Santo, o mercado continua nominalmente estável. Os lotes com bica de conilon 7 incluindo o Funrural giram na faixa de R$ 410 a R$ 415, e a bica de conilon tipo 7/8 entre R$ 405 e R$ 410.

A indústria segue firme, mantendo seus estoques com entrega até setembro. As cotações estão dentro do mesmo patamar, e a ideia para arábica 600 defeitos ficou na faixa de R$ 415 até R$ 430. Base para café rio também continua entre R$ 405 e R$ 410. E o conilon 400 def, em torno de R$ 425 posto SP. No posto Londrina (PR), ficou cotado a R$ 420.
Acompanhe as cotações de café.

Dólar em leve alta
O mercado cambial repercutiu a ata do Banco Central Europeu (BCE) durante toda a quinta-feira, dia 6. A última reunião de política monetária do BCE mostrou que o órgão pode estar disposto a abandonar sua promessa de injetar liquidez no sistema financeiro.

Também influenciou na valorização do dólar frente ao real e outras divisas emergentes a frustração com dados do mercado de trabalho nos EUA abaixo das expectativas.

No Brasil, o mercado cauteloso diante da crise política que atrapalha os ajustes fiscais. Durante o dia, chegou a trocar de mãos entre R$ 3,2970 e R$ 3,3220. Mas no final terminou cotado a R$ 3,3010, alta de 0,18%.

Previsão do tempo
Sul
O tempo muda ligeiramente na região. Áreas de instabilidade que se formam a partir de uma baixa pressão atmosférica no norte da Argentina propagam nuvens sobre a região da Campanha gaúcha no final do dia. Já chove de forma isolada no extremo sul gaúcho na fronteira com o Uruguai na noite desta sexta-feira, dia 7. No litoral de Santa Catarina e do Paraná, a umidade do mar ainda deixa condição para nebulosidade. A maior parte do Sul, no entanto, ainda segue com tempo firme. As temperaturas se elevam um pouco mais, e a sensação de frio vai diminuindo. No Paraná, ventos ganham força no final do dia.

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Sudeste
As condições de tempo praticamente não se alteram. Uma área de alta pressão atmosférica em níveis médios mantém uma massa de ar seco na maior parte da região, e o dia segue com tempo firme. Pela manhã, não se descartam alguns nevoeiros. A amplitude térmica aumenta, e as tardes ficam mais confortáveis, embora ainda faça frio na noite e na madrugada. Apenas no final do dia é que os ventos se tornam moderados, especialmente em São Paulo. Já as chuvas continuam concentradas especialmente no Espírito Santo, nordeste mineiro e norte fluminense, intercaladas com períodos de melhoria.
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Centro-Oeste
As temperaturas sobem na região pela manhã, em relação aos últimos dias, mas a sensação de frio persiste. No decorrer da tarde, a presença do sol permite o retorno do calor. Já o tempo continua firme e sem mudanças em toda a região, apenas com aumento da intensidade dos ventos no final do dia. Destaque para a umidade relativa do ar mais baixa no período da tarde, que fica abaixo dos níveis críticos. No nordeste de Mato Grosso, já não chove há quase três meses. 
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Nordeste
Nesta sexta-feira, atenção para as chuvas frequentes e com elevados volumes acumulados desde o norte do Maranhão até o Rio Grande do Norte e da Paraíba até o sul da Bahia. Destaque para áreas litorâneas, que recebem os maiores volumes acumulados e para onde há condição para transtornos, devido às chuvas dos dias anteriores, especialmente nas capitais e áreas urbanas. No interior do Nordeste, no entanto, a condição ainda é de tempo seco, a exemplo dos dias anteriores. No noroeste da Bahia, por exemplo, já não chove há quase três meses. 
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Norte
A nebulosidade aumenta no Acre, mas a condição para chuva é pequena e se concentra apenas no oeste do estado. Já a chuva forte continua entre a Ilha de Marajó e o litoral do Amapá. No norte do Amazonas e do Pará, há nuvens e eventual chuva isolada. Uma região de alta pressão atmosférica em altos níveis da troposfera ainda mantém o tempo firme na maior parte do centro e do sul da região.
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