As cotações da soja na Bolsa de Chicago fecharam o pregão em alta nessa quinta, dia 21, com sinais de aumento da demanda pelo grão dos Estados Unidos e a desvalorização do dólar no mercado internacional nas últimas semanas. Com o enfraquecimento da moeda americana, a competitividade das commodities produzidas no país melhora.
Soja na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Novembro/16: 10,12 (+3,50 centavos)
Janeiro/17: 10,12 (+3,50 centavos)
Soja no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Passo Fundo (RS): 79,50
Cascavel (PR): 79,00
Rondonópolis (MT): 81,00
Dourados (MS): 76,00
Porto de Paranaguá (PR): 85,00
Porto de Rio Grande (RS): 84,00
Milho
Os contratos do milho em Chicago terminaram o dia em queda pela terceira sessão seguida, pressionados pelas especulações de que a safra norte-americana do grão vai sair quase ilesa de uma onda de calor no Meio-Oeste. Os meteorologistas acreditam que as chuvas que estão atingindo a região estão amenizando as altas temperaturas.
Milho na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Setembro/16: 3,34 (-3,25 centavos)
Maio/17: 3,56 (-3,00 centavos)
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Milho no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Rio Grande do Sul: 52,00-53,00
Paraná: 44,00
Campinas (SP): 48,00-48,50
Mato Grosso: 32,00-37,00
Porto de Santos (SP): 35,00
Porto de Paranaguá (PR): 34,00
Café
As cotações do café na Bolsa de Nova York fecharam em queda, mas perto da estabilidade nesta quinta-feira. A queda do dólar no exterior impediu que as perdas fossem mais acentuadas, assim como as previsões climáticas adversas no Brasil.
Café arábica em Nova York (centavos por libra-peso)
Setembro/16: 149,90 (-0,05 pontos)
Dezembro/16: 152,70 (-0,05 pontos)
Dólar e Ibovespa
Depois de operar com volatilidade durante o dia, o dólar fechou em alta refletindo a piora do risco Brasil em função das preocupações corporativas e do ajuste fiscal do governo. A moeda americana finalizou o pregão com valorização de 1,16%, aos R$ 3,285. O Índice Bovespa terminou o dia com leve alta de 0,11%, aos 56.641 pontos.
