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Soja tem pior nível em 4 meses e mercado trava

Cotações do grão na Bolsa de Chicago tiveram pouca variação diante das fortes quedas dos últimos dias

Fonte: Divulgação / Pixabay

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam com pouca variação. A perspectiva de safra recorde americana seguiu pressionando o mercado. Recentemente, os contratos atingiram os menores níveis em quatro meses, relata a consultoria Safras & Mercado.
 
No mercado brasileiro, a soja teve uma quarta-feira de preços mistos, variando de região para região. Houve poucos negócios, e o mercado teve dificuldades, mais uma vez, para encontrar melhor direcionamento.
 
Soja na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)

Novembro/16: 9,42 (-1,25 centavos)
Março/17: 9,51 (-1,25 centavos)
 
Soja no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Passo Fundo (RS): 77,00
Cascavel (PR): 79,00
Rondonópolis (MT): 75,00
Dourados (MS): 73,00
Porto de Paranaguá (PR): 81,00
Porto de Rio Grande (RS): 80,00
 
Milho
 
O mercado brasileiro de milho voltou a se deparar com lentidão no decorrer do dia. O analista Fernando Henrique Iglesias, de Safras & Mercado, afirma que essa é a tendência da semana. “Tanto compradores quanto produtores recuam em suas intenções no mercado, aguardando por algum fato novo para enfim retomar as negociações”, aponta.
 
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou as operações desta quarta com preços mais altos. O mercado se recuperou após três sessões consecutivas de perdas, mas seguiu pressionado pelo relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), mantendo a perspectiva de safra recorde.
 
Milho na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)

Dezembro/16: 3,31 (-1,75 centavos)
Maio/17: 3,50 (-2,00 centavos)
 
Milho no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Rio Grande do Sul: 50,00
Paraná: 38,00
Campinas (SP): 44,00
Mato Grosso: 32,00
Porto de Santos (SP): 35,00
Porto de Paranaguá (PR): 34,00
 
Café
 
O mercado físico brasileiro de café teve uma quarta-feira de preços entre estáveis a mais altos. A leve alta do arábica na Bolsa de Nova York e a subida do dólar deram sustentação às cotações no país. O ritmo de negócios, entretanto, diminuiu em relação aos últimos dias.
 
Café arábica em Nova York (centavos por libra-peso)
Setembro/16: 148,90 (+0,50 pontos)
Março/17: 152,10 (+0,50 pontos)
 
Café conilon (robusta) em Londres (US$ por tonelada)
Novembro/16: 1942,00 (-1,00 dólares)
Janeiro/17: 1960,00 (+1,00 dólares)
 
Café no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Arábica/bebida boa – Sul de MG: 515-520
Arábica/bebida boa – Cerrado de MG: 515-525
Arábica/rio tipo 7 – Zona da Mata de MG: 415-420
Conilon/tipo 7 – Vitória (ES): 430-435
 
Dólar e Bovespa
 
O dólar subiu pelo segundo pregão seguido, revelando alta de 0,79%, com a moeda cotada a R$ 3,341. O índice Bovespa se recuperou do tombo desta terça, dia 13, e valorizou 0,42%, aos 57.059 pontos.

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