O mercado brasileiro de soja teve um dia preços em leve alta na maioria das praças, mas com negócios limitados. Dólar e Chicago subiram, favorecendo uma melhor movimentação para vendas futuras. No disponível, a falta de caminhões e a elevação nos fretes tornam as negociações pouco atrativas.
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira, dia 20, com preços em alta. Após as perdas de mais de 2% da segunda, dia 19, quando o mercado bateu no pior nível em um mês, o dia foi de recuperação com base em fatores técnicos.
O bom desempenho do petróleo no mercado internacional – o barril registrou alta de mais de 2% no fechamento de Chicago – contribuiu para a elevação.
Na segunda-feira, as chuvas na Argentina deflagraram um forte movimento de vendas. O relatório de compromissos de fundos e casas corretoras apontou um elevado volume de posições compradas. A expectativa já era de uma correção. As precipitações serviram de pretexto, já que a quebra da safra argentina é irreversível.