A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) produziu oito cultivares de oliveiras brasileiras, viabilizando a produção nacional do azeite de oliva. As plantas, que haviam sido domesticadas no Mediterrâneo, foram cruzadas e selecionadas, até a obtenção de linhagens adaptadas ao clima brasileiro.
Com as novas variedades, é possível obter um azeite de qualidade superior, com índices de acidez inferiores aos dos azeites extra-virgens produzidos na Europa. A baixa acidez qualifica o produto nacional como um dos melhores do mundo.