A admiração de Garibaldina pelo Papai Noel nasceu quando ainda era criança e seus presentes eram colocados embaixo da cama, mas só aos 30 anos ela começou a adquirir os enfeites. A fama sobre a paixão da brasilense se espalhou e ela começou a receber uma infinidade de presentes.
– A amiga da minha filha foi correr em Las Vegas e trouxe um Papai Noel de lá pra mim. Mas tem um especial, foi minha irmã quem me deu, nos meus 60 anos. Ela já faleceu, mas olho pra ele e lembro dela – conta.
Na casa é possível encontrar bons velhinhos de todos os tipos, desde os mais barulhentos, até os convencionais com trenó. Também há espaço para outros mais exóticos, como o fotógrafo, o iluminado, o que anda de triciclo e o que sabe fazer bolas de sabão. A paixão de Garibaldina não tem tamanho e parece que não vai parar de crescer tão cedo. Apesar de há tempos os bonecos terem extrapolado o limite da sala e tomarem tomado conta de outros cômodos da casa, ela garante que ainda há muito espaço e a coleção não vai para de crescer.