Os produtores baianos devem semear uma área total de 264,6 mil hectares, se mantendo como o segundo maior produtor de algodão do país. De acordo com Luiz Carlos Bergamaschi, presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), embora haja diminuição na área plantada, a expectativa é de uma excelente safra por conta da produtividade.
Depois de anos difíceis com a redução da demanda interna e internacional, a pluma voltou a ser buscada. “Por conta da diminuição da área, o agricultor fez a conta do que era mais rentável e procurou escolher as melhores áreas para o plantio”, afirma Bergamaschi.
“A fibra baiana é reconhecida internacionalmente pela qualidade, e tem como principal destino de exportação a Ásia. A recuperação da indústria têxtil nacional também influenciou no aumento da demanda”, diz.