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Apex quer melhorar imagem do agronegócio brasileiro no exterior

Agência de promoção de exportações quer reforçar caráter de sustentabilidade da produção nacional junto a formadores de opinião europeus

Fonte: Fabio Scremin/APPA

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) quer ajuda do setor produtivo para vender o agronegócio brasileiro no exterior como sustentável. O principal mercado que pode ajudar a melhorar a imagem do país em escala global é a União Europeia.

De acordo com o presidente da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe, a Europa é uma grande “geradora de imagem”, com capacidade para repassar isso globalmente. “É preciso trabalhar junto a formadores de opinião europeus para mostrar a realidade da produção agrícola brasileira que, em última instância, é a mais sustentável do mundo”, diz ele, complementando que essa mudança necessita de parcerias locais e de esforço prolongado.

Ações em parceria com entidades do agronegócio fazem parte do programa Pamagro, que prevê aumentar a participação desse setor no mercado mundial de 7% para 10% em cinco anos. O presidente da Apex-Brasil afirma que a entidade conversou com o Itamaraty e com o Ministério da Agricultura para engajar todos os setores produtivos. “A Apex está fazendo um esforço pra entrar com 50% do custo geral do projeto e os setores, conjuntamente, com outros 50%”.

A agência se uniu a dez entidades para conquistar novos mercados. A Ásia é o continente que tem maior potencial de crescimento de demanda por alimentos nos próximos 15 anos e, por, isso, é o mercado mais atraente ao agronegócio brasileiro.

“Há barreiras em todos os países para agregação de valor à produção. A gente tem que montar estratégias adequadas, conhecer melhor os mercados, conhecer melhor os compradores, os interlocutores, fazer um esforço de entendimento amplo”, afirma Roberto Jaguaribe.

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