A sustentabilidade na produção de café foi um dos temas do Coffee Summit, evento realizado nesta sexta-feira pelo conselho dos exportadores de café. Quem consegue agregar esse tipo de valor pode receber até 25% a mais pelo produto.
“O café é um exemplo de como a gente tem que aperfeiçoar o código florestal e você pode cultivar conservando o solo e a água. Precisamos ter um código florestal que premiasse a boa prática de quem conserva”, disse o pesquisador da Embrapa, Evaristo de Miranda.
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Mesmo com o preço atrativo, a demanda por este tipo de café está menor em 2017. No acumulado de janeiro a maio deste ano, foram exportadas 1,8 milhão de sacas, redução de 36% em comparação com o mesmo período de 2016.
“Eu acredito que deverá ter recuperação a partir do próximo ano, mas é importante salientar que este mercado é crescente no mundo e que nós estamos firmes e vamos continuar trabalhando firmemente pra cada vez ter um espaço maior neste mercado”, analisou Nelson Carvalhaes, presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
