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Federações de Agricultura apresentarão proposta de seguro para 2016

Através da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária, entidades de todo o país querem alterar programa de subvenção ao seguro rural

Fonte: Divulgação/Pixabay

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vai apresentar, até o fim desta semana, uma proposta de alteração para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. Para 2016, o governo já anunciou que serão disponibilizados R$ 400 milhões para o seguro. As federações de agricultura e pecuária do país se reúnem nesta quarta, dia 9, em Brasília, para elaborar a proposta e encaminhar ao Ministério da Agricultura. 

A principal reivindicação é retomar as regras anteriores do programa. Em relação às culturas de inverno, por exemplo, o governo subvencionava 70% da apólice e, para o ano que vem, já determinou que a subvenção será entre 35% e 40% para trigo, milho segunda safra e feijão.

“O produtor vai ter que desembolsar muito mais recurso pra contratar um seguro do trigo, milho safrinha e feijão e, na verdade, fica inviável contratar. A CNA, com as federações, vai pedir que volte a regra anterior, de 70%, pra que fique viável a contratação do seguro rural”, diz o economista-chefe da Federação de Agricultura do Estado do Paraná, Pedro Loyola.

O setor quer também mais recursos. Para 2016, o governo anunciou R$ 400 milhões. Pelos cálculos da Faep, com esse valor, a área segurada no país deve cair pela metade, ficando em 7%.

“Nós não podemos retroceder nos recursos, na verdade, nós precisamos aumentar para que a gente atinja um universo maior de produtores. O pedido vai ser pra ter no mínimo R$ 700 milhões no orçamento de 2016”, informa Loyola. 

Segundo ele, uma das ideias que surgiram é tirar recursos da comercialização, do programa 2OC (Operações Oficiais de Crédito) e levar para o seguro rural.

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