Neste momento do ano, o Brasil costuma passar por um período de pouca chuva e as queimadas aumentam de modo significativo. No ano passado, a maioria dos incêndios florestais aconteceram em propriedades com pastagens.
De acordo com o diretor-executivo da Reflore, Dito Mario, os incêndios se dão por uma combinação de fatores típicos desta época do ano: umidade relativa do ar baixa e ventos. “Só na costa leste, onde está a maior parte das florestas plantadas, tivemos no ano passado mais de 300 focos de calor. Acontecem por vários motivos, mas a ação humana é que prevalece”, destaca.
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Dito Mario afirma que a tecnologia é uma grande aliada no combate às queimadas. “Já existem algumas empresas com torres com câmeras, com alcance visual muito interessante. Fica mais fácil visualizar um incêndio e já acionar pessoas mais próximas para ver as proporções e fazer o combate”, diz.
Nesta terça-feira, 2, a Reflore faz uma live sobre o uso de novas tecnologias na prevenção e combate a incêndios florestais. A live é totalmente gratuita, basta acessar o site: www.florestaemdebate.com.br e fazer o cadastro. Participe, começa às 19h30!
