Os estandes de máquinas agrícolas foram os principais destaques da edição de 2015 da Expocafé, que começou na quarta, dia 1, e terminou nessa sexta, dia 3, em Três Pontas, Minas Gerais.
O aumento da procura por equipamentos se explica pelo encarecimento da mão de obra, que representa mais da metade dos custos de produção do café arábica e, atualmente, está escassa.
– A mecanização é pra baixar custo e também melhorar a qualidade, porque o consumidor tá mais exigente – afirma o presidente da Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel), Francisco de Figueiredo Filho.
A feira apresentou de derriçadeiras manuais até tratores específicos para a cultura do café.
Além das grandes marcas, a Expocafé abriu espaço para pequenos inventores, como o empresário Roberson Costa, que criou uma máquina que varre o café da lavoura.
– É uma maquina que dá rendimento, economia. É um trator só que arrasta, é um operador só, uma passada só na rua de café e com uma eficiência muito grande – diz.