O mercado de controle biológico, que abrange produtos micro e microbiológicos, dobrou nos dois últimos anos no Brasil, movimentando mais de R$ 1 bilhão na última safra, conforme dados da IGH Markit.
O diretor de marketing do Grupo Vitta, José Roberto Pereira de Castro, explica que a principal diferença entre os micro e microrganismos está na dimensão dos indivíduos. “Os microrganismos são defensivos a base de fungos, bactérias e vírus, enquanto os macros são insetos e ácaros que são predadores ou parasitas de outros insetos”, relata.
Castro ressalta que os produtos biológicos defendem as plantas contra nematóides, fungos de solo, insetos e doenças da parte aérea. “A tendência é que a combinação de defensivos biológicos e químicos ajudem o produtor a melhorar o seu manejo”, completa.